Conteúdos variados sobre o nosso passado.
Quando a Construtora Plano's iniciou suas atividades em Londrina no ano de 1980, poucos poderiam imaginar a trajetória meteórica que a empresa trilharia. Começando modestamente com dois edifícios - o Ilha da Madeira, de 12 pavimentos, e o San Sebastian, de 7 pavimentos -, a construtora se tornaria uma das principais re[...] Leia mais
O ano de 1991 marcou o fim de uma era para a construção civil londrinense. O Plano Collor, com seu confisco dos ativos financeiros, interrompeu bruscamente a evolução que vinha transformando Londrina numa metrópole vertical. Para a Construtora Brasília, que havia construído dezenas de edifícios na década anterior, o im[...] Leia mais
No auge de sua trajetória, entre 1980 e 1988, a Construtora Brasília de Manoel Alho da Silva construiu um império que se estendia por todo o Brasil. Com sede em Londrina e filiais em Foz do Iguaçu, Presidente Prudente e Brasília, a empresa chegou ao impressionante número de 137 edifícios sendo construídos simultaneamen[...] Leia mais
Entre 1981 e 1990, Londrina viveu uma transformação urbana sem precedentes. Se na década anterior apenas 131 edifícios com quatro ou mais pavimentos haviam sido construídos, os anos 1980 testemunharam uma explosão: 939 novos prédios alteraram para sempre o perfil da cidade. Um crescimento de impressionantes 617% que fe[...] Leia mais
No ano de 1974, a rua Pará, 1.333, testemunhou a conclusão de uma das obras mais audaciosas da Construtora Brasília: o Edifício Queen Elizabeth, com seus imponentes 20 pavimentos e apartamentos de 348,3 metros quadrados. Mas o que deveria ser motivo de celebração tornou-se um pesadelo para Manoel Alho da Silva, fundado[...] Leia mais
Em 1960, quando Londrina ainda ensaiava seus primeiros passos rumo à verticalização, o imigrante português Manoel Alho da Silva teve uma ideia que revolucionaria para sempre a construção civil brasileira. Na rua Piauí, entre a rua Prefeito Hugo Cabral e a avenida Higienópolis, ergueu-se o Condomínio Piauí, um modesto e[...] Leia mais
Em uma Londrina ainda pavimentada por sonhos e por paralelepípedos, a imagem das Casas Viscardi em 1965 registra mais que um prédio comercial — revela o espírito de uma cidade em plena transição. Localizada na esquina das ruas Duque de Caxias e Jacarezinho, onde mais tarde surgiria a avenida Juscelino Kubitschek, a fac[...] Leia mais
Viajar de trem entre as décadas de 1930 e 1950 em Londrina era mais do que uma experiência de transporte; era um ritual com cheiro de lenha queimada, às vezes roupas chamuscadas e olhos atentos ao fogo. Enquanto as locomotivas da Companhia Ferroviária São Paulo-Paraná (SPP) venciam lentamente o trajeto entre Ourinhos e[...] Leia mais
O instante capturado na imagem revela muito mais do que uma simples esquina urbana. Estamos na Londrina da década de 1970, no cruzamento da avenida São Paulo com a alameda Miguel Blasi, emoldurado pelo verde das árvores da praça Floriano Peixoto, com o majestoso edifício América — o popular “Relojão” — erguendo-se ao f[...] Leia mais
O instante capturado na imagem revela muito mais do que uma simples esquina urbana. Estamos na Londrina da década de 1970, no cruzamento da avenida São Paulo com a alameda Miguel Blasi, emoldurado pelo verde das árvores da praça Floriano Peixoto, com o majestoso edifício América — o popular “Relojão” — erguendo-se ao f[...] Leia mais
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